19.9.09

Shaná Tova!

Shaná Tova!

Não sou judeu mas admiro muito esta cultura e tenho grandes amigos e conselheiros judeus com os quais aprendi e aprendo muito sobre a vida.

Quando apareceu a primeira estrela na noite do último dia 18 de setembro (sexta-feira) e durante os dias 19 e 20 de setembro (Data das comemorações da Revolução Farroupilha), os judeus de todo o mundo e seus descendentes estiveram celebrando, junto às sinagogas, a chegada do novo ano judaico. Estamos no ano 5770!

De acordo com a tradição, o mundo foi criado em Tishrei, ou seja: Adão e Eva foram criados no primeiro dia do mês de Tishrei, que foi o sexto dia da Criação, e é a partir deste mês que o ciclo anual se inicia. Por esse motivo as celebrações do ano novo judaico são realizadas nesta época.

Em contraste com as celebrações do novo ano que caracterizam os diferentes povos, o ano novo judaico é celebrado numa atmosfera de santidade e alegria, marcada pela renovação dos vínculos espirituais entre a alma do homem e Deus.

Recebo como uma benção a oportunidade que a vida me traz de realizar profundas transformações na maneira de eu me relacionar com ela.

É um tempo de grandes reflexões a respeito dos erros cometidos, e de decidir perante Deus não repetí-los no próximo ano.

O cumprimento mais tradicional entre as pessoas, para estas solenidades, é “Shaná Tová” – significando literalmente Bom Ano, e é o que desejo a todos vocês e, muito especialmente, aos meus amigos Alberto Baumstein e Renato Sacerdote. Shaná Tová!


Axé! Axé! Axé!





15.9.09


Abaixo segue a matéria jornalística onde Fernando Henrique Cardoso cita a frase:

"No candomblé, o mal e o bem coexistem. São irreconciliáveis, mas são eternos. Num momento em que há tantos maniqueístas no mundo, num momento em que as pessoas querem simplificar as coisas -o bem está de um lado, o mal está do outro, uns são formidáveis, outros são horríveis-, o candomblé nos ensina que as coisas são um pouquinho mais complexas."